Isto é o que acontece a uma pessoa depois de ter sido injectada com 538 horas de formação em higiene e segurança no trabalho.
Eu ainda o tentei animar: "Ó pá, aguenta-te!!!!... só faltam mais 120 horas de formação em contexto de trabalho". Mas não resultou. O tipo agoniou-se, revirou os olhos e vomitou.
Na ultima sessão fomos confrontados com esta nova imagem de apresentação do blog da disciplina de TIC.
Bem meus amigos. Não é que desgoste da imagem. É uma paisagem com montes suaves, que relaxam a vista... Mas.. o que é que tem a ver com TIC? Nada.
Por isso proponho uma nova imagem. Também ela com curvas harmoniosas e naturais que são um regalo para a vista. Mais humanizada e onde se visualizam alguns icones de uma actividade em decadência, mas que foram grandes avanços tecnológicos da época. Sem dúvida alguma muito mais adequada à disciplina de TIC, não acham? Conto com a vossa opinião. A não ser que prefiram ficar de rabo para o ar.
"O Ministério da Saúde elaborou um programa para prevenir as infecções hospitalares que contempla, entre outras medidas, acções de formação para ensinar os médicos a lavar correctamente as mãos. A necessidade justifica-se pelo facto de oito em cada cem doentes internados contrair uma infecção que, em 30 a 40% dos casos, é transmitida pelas mãos dos profissionais de saúde. ... A maioria dos locais de consulta e das enfermarias não dispõe de lavatórios onde os profissionais de saúde possam lavar as mãos" IN JORNAL DE NOTÍCIAS
Depois desta acção de formação, antevejo já a próxima acção para médicos: Ensinar a limpar o c*. Num cenário semelhante à falta de lavatórios para lavar as mãos será previsível a falta de papel higiénico pelo que atrevo-me a mostrar uma metodologia inovadora (testada pelo exército português) que irá certamente fazer parte dos conteúdos programáticos dessa acção de formação: A metodologia
De acordo com o inquérito preliminar, o acidente terá ocorrido em virtude do trabalhador se encontrar alcoolizado. Em reportagem exclusiva no local do acidente, o responsável pelo estaleiro afirmou: "Não sabemos como tal foi possível. A nossa empresa tem medidas rigorosas de controlo alcoólico. Em vários anos de trabalho nunca vi nenhum colega bêbado"
Os serviços da S.S. suspeitam da existência de um elevado número de baixas fraudulentas que não tiveram origem em acidentes de trabalho, mas sim em acidentes domésticos. Os motivos dessa desconfiança resultam de uma listagem de lesões declaradas, sem grande grande afinidade com as tarefas usuais do trabalhador. Os sindicatos já classificaram esta informação como "conversas de casa de banho", por falta de fundamento e por "acharem escandaloso porem a nú a vida pessoal dos trabalhadores." Contactado pela redacção do jornal, o director da S.S. comentou: "esta é uma situação embaraçosa para os serviços, por ser difícil de provar, pelo que nos sentimos completamente entalados"
Obedece aos mais elevados padrões de qualidade. Cobertura em chapa de zinco e ventilação natural. Autoclismo incorporado. Também temos forrado a azulejo e em papel estampado. Na compra do Monobloco oferta do papel higiénico.(*) (*) sujeito ao stock existente.
Hoje vou falar de mais um termo muito usado no nosso curso. A xoca.
Filosoficamente, a xoca é um guia espiritual que ilumina os alunos sobre uma determinada matéria.
Numa versão mais terra a terra, obtemos do dicionário os seguintes significados: Xoca - De xocar (prov.), o m.q. enxotar; vaca que serve de guia aos touros bravos. Traduzindo por partes: Enxotar - porque os alunos não querem ter muito trabalho, nem ler a papelada toda (Xô, desanda, desanda!!!) Vaca que serve de guia aos touros bravos - frase que não é para ser levada à letra (livra!!!) mas que surge em sentido figurado. Digamos que a xoca é entendida no curso como uma espécie de papinha toda feita. Muito saborosa em vésperas de testes(*) para não haver grandes touradas.
(*) testes: algo parecido com checklists de conhecimento que os prof's teimam em nos submeter no final de cada módulo.
"Não é a poluição que agride o meio-ambiente. São todas estas impurezas no nosso ar e na nossa água que o fazem." (Pamela Anderson)
(Perdi umas duas horas em pesquisas, para descobrir uma imagem da Pamela que não mostrasse a sua nudez. Não é que existam aqui quaisquer tabús, mas achei que assim teria maior impacto, por mostrar uma faceta dela que nós desconheciamos)
Anda uma pessoa a dar cabo dos neurónios e a esforçar-se para ser um aluno exemplar e eis senão quando, numa visita de estudo ao blog do prof. Sem Medo, do qual eu ERA um grande amigo, descubro que o meu blog não aparece nos links dos formandos.
Até me senti electrocutado.
Impotente (só nesta situação) e revoltado com tamanha injustiça, decidi iniciar um movimento para a criação de um sindicato que nos defenda destes atropelamentos e onde possamos apresentar os nossos queixumes. (conto contigo Paula, para seres a sócia nº1).
Vai designar-se pela apelativa sigla: S.T.S.H.S.T. (sindicato dos técnicos superiores... o resto vocês já sabem).
Para simbolo escolhido a opção só podia ser uma: Calimero. (personifica os injustiçados, usa sempre o capacete e anda com o saquito às costas onde armazena resmas de cheklists, diários da república, metodologias de avaliação de riscos e mais uma quantas papeladas inúteis).
Se tens razões de queixa, calça as botas e vem marchar connosco
(se não souberem marchar temos um mano (sócio nº2) que vos ensina)